Poesia feita com a capacidade de quem sabe sintetizar com elegância. Resumindo
em apenas um parágrafo, o poeta elogia o corpo da sua amada, de um modo
especial. Considera este corpo um poema “quase” sem fim. Fala das linhas e das
formas túmidas (de volume aumentado) e sensuais (que excitam os desejos) – e
considera a natureza sábia, por ter terminado a obra com “pontinhos finais”.
Lendo esta pequena poesia, não temos alternativa, imaginamos este corpo
maravilhoso! Vocês concordam?
Eu amo poesia!
Sobre o poeta:
J. G. de Araújo Jorge (20/05/1914 – 27.01.1987) (José Guilherme de
Araújo Jorge nasceu em Tarauacá e faleceu no Rio de Janeiro).
Foi um poeta e político brasileiro. Passou sua infância no Acre, Rio Branco.
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Ainda estudante, venceu concursos de oratória.
Em Coimbra recebeu o título de "estudante honorário" e fez
Curso de Extensão Cultural na Universidade de Berlim.
Com irrefreável vocação política, foi candidato a vários cargos
públicos. Elegeu-se deputado federal em 1970. Em 1982 se reelegeu pela última vez.
Foi conhecido como o Poeta do Povo e da Mocidade, pela sua mensagem
social e política e por sua obra lírica, de linguagem simples, impregnada de
romantismo moderno, mas às vezes, dramático.
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