quinta-feira, 24 de novembro de 2016

PONTOS FINAIS

























Comentário  por  Simone Carvalho

            Poesia feita com a capacidade de quem sabe sintetizar com elegância. Resumindo em apenas um parágrafo, o poeta elogia o corpo da sua amada, de um modo especial. Considera este corpo um poema “quase” sem fim. Fala das linhas e das formas túmidas (de volume aumentado) e sensuais (que excitam os desejos) – e considera a natureza sábia, por ter terminado a obra com “pontinhos finais”. Lendo esta pequena poesia, não temos alternativa, imaginamos este corpo maravilhoso! Vocês concordam?
 Eu amo poesia!
           
Sobre o poeta:
J. G. de Araújo Jorge (20/05/1914 – 27.01.1987) (José Guilherme de Araújo Jorge nasceu em Tarauacá e faleceu no Rio de Janeiro). Foi um poeta e político brasileiro. Passou sua infância no Acre, Rio Branco.
No Rio de Janeiro, foi Orador oficial de entidades universitárias, (do CACO, da União Democrática Estudantil, precursora da UNE, da Associação Universitária etc).
Ainda estudante, venceu concursos de oratória.
Em Coimbra recebeu o título de "estudante honorário" e fez Curso de Extensão Cultural na Universidade de Berlim.

Com irrefreável vocação política, foi candidato a vários cargos públicos. Elegeu-se deputado federal em 1970Em 1982 se reelegeu pela última vez.

Foi conhecido como o Poeta do Povo e da Mocidade, pela sua mensagem social e política e por sua obra lírica, de linguagem simples, impregnada de romantismo moderno, mas às vezes, dramático.

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